Mostra de Artes Sesc – Aldeia Olhos d’Água ocupa espaços culturais

 

 

São nove dias de atividades artísticas e culturais, com cinema, dança, música popular, teatro (de bonecos, de palco e de rua), em espaços de Feira de Santana como o Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Casarão Olhos d’Água, Centro de Cultura Amélio Amorim, Centro de Cultura Maestro Miro, Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), Teatro Margarida Ribeiro, e no próprio Centro SESC de Feira de Santana, que realiza o projeto Mostra de Artes SESC – Aldeia Olhos d’Água, entre esta sexta-feira 8, e sábado, 16 de abril.

São contemplados espetáculos do Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe, além da Bahia, com Feira de Santana e Salvador. Nesta Mostra, além dos espetáculos, são oferecidos oficinas e workshops com a finalidade de capacitar artistas locais e incentivar as reflexões sobre as temáticas abordadas nas peças apresentadas em painéis chamados “Pensamentos Giratórios”.

O público alvo é formado por comerciários e pela comunidade interessada nas atividades.

PROGRAMAÇÃO:

Sexta-feira, 8– Espetáculo de rua “O Tatro Chamado Cordel”, do Grupo Imbuaça, de Sergipe, às 16   

  horas, na praça João Barbosa de Carvalho, a praça do Fórum
– Apresentação da Banda Limusine, na arena do Centro Universitário de Cultura e Arte 

  (CUCA), às 20 horas

Sábado, 9
– Apresentação do espetáculo de rua “O Mundo Está Virado: Tá Que Vai ou Não Vai”,  do Grupo Imbuaça, de Sergipe, às 16 horas, na praça do Fórum
– Apresentação da Sua Cia de Dança, às 20 horas; no Teatro Margarida Ribeiro
Domingo, 10
Oficina Treinamento do Ator Com a Linguagem da Máscara Teatral, pelo  Grupo Teatral Moitará, do Rio de Janeiro, no Centro de Cultura Maestro Miro, entre

  13 e 17 horas, no Cuca (também nos dias 11 e 12)
– Exibição do filme francês “O Oitavo Dia” (Le Hutieme Jour), de Jaco Von Dormael,

  1996, no auditório do SESC, às 15 horas
– Apresentação do espetáculo “Uma Família em Apuros”, da Cia Cuca de Teatro, no

  Cuca, às 17 horas
– Encenação de “Quiprocó”, do Rio de Janeiro, às 19 horas, no teatro da Câmara de

  Dirigentes Lojistas (CDL)

Segunda-feira, 11
Oficina de Preparação do Ator, pelo Grupo Delírio, do Paraná, das 8 às 12 horas,  no Cuca (a mesma será realizada no mesmo horário, até sábado, 16)
– Apresentação do espetáculo “O Evangelho Segundo São Mateus”, do Paraná, no 

  Centro de Cultura Amélio Amorim, às 16 horas
– Apresentação do espetáculo “Acorda Zé! A Comadre Tá de Pé”, pelo Grupo

  Teatral Moitará, no Teatro Margarida Ribeiro, às 19 horas

Terça-feira, 12
– Reapresentação de “O Evangelho Segundo São Mateus”, no Centro de Cultura  Amélio Amorim, às 19 horas
Quarta-feira, 13
Oficina de Animação, pela Cia Mão Molenga, de Pernambuco, das 13 às 18 horas,  na sala de ensaios do Cuca (também na quinta-feira, 14, das 13 às 18 horas, e no

  sábado, 16, das 9 às 12 horas)
– Apresentação do espetáculo de dança “Filhos da Terra”, de Avany Vaz, no Centro

  de Cultura Maestro Miro, às 19 horas

Quinta-feira, 14
– Apresentações do Samba de Tócos, às 19 horas, e de “Maryzélia e Os Coisinho”,  às 21 horas, no Casarão Olhos d’Água
Sexta-feira, 15
– Apresentação de “Era uma Vez”, adaptação de “Rapunzel” em teatro de bonecos,  na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), às 16 horas
Concerto de Ispinho e Fulô, de São Paulo, no Teatro Margarida Ribeiro, às 20

  horas

Sábado, 16
– Realização do “Pensamento Giratório”, pela Cia do Tijolo, de São Paulo, das 10 às  12 horas
– Reapresentação do Conserto de Ispinho e Fulô, no Teatro Margarida Ribeiro, às

  20 horas

Baile de Micareta, animado pelo cantor feirense Djalma Ferreira, na arena

  do Cuca, a partir das 20 horas.

 

OBJETIVOS

A Mostra SESC de Artes – Aldeia Olhos d’Água em Feira de Santana objetiva reunir as diversas formas de linguagens artísticas proporcionando a interação e a troca de experiências entre público, artistas regionais e nacionais. Também os objetivos de reunir diversas linguagens artísticas num só projeto, estimulando os comerciários, estudantes, artistas, produtores e público em geral a procurar os espaços ocupados pelo SESC como opção de lazer e desenvolvimento cultural, difundindo experiências de grupos e artistas cênicos, bem como facilitar o acesso a platéias distintas. “Enfim, permitir ao artista local alternativas de levar à cena sua produção e fazer um trabalho de formação de público”, como explica a orientadora social do SESC, Ana Paula Barbosa.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Mostra Aldeia Olhos d’Água

 

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