Terceira Bienal da Bahia

 

Ontem, 29 de maio, das 18h às 20h no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), foi aberta para o público a 3ª Bienal da Bahia, com a apresentação da batida de 33 alabês “Oritálaiyè – Encruzilhadas do Mundo”, performance “Genesis e genes”, de Luisa Mota e abertura da exposição “No Litoral é Assim” – que partirá para o interior em meados de julho. Exibição do vídeo “Mitos e contramitos da família pernambucanobai?ana”, de Jomard Muniz de Britto. Lançamento do livro “Culturas dos Sertões” editado pela Edufba com textos e artigos produzidos durante II Celebração das Culturas dos Sertões.

Hoje, sexta-feira, 30 de maio das 14:00 – 18:00  – Abertura da Bienal em Feira de Santana na Fazenda Fonte Nova.

Abertura oficial da Bienal no interior – ação artística de Juraci Dórea. Ocupação artística da Fazenda de Eurico Alves e 50ª edição do Projeto Terra (instalação de escultura em madeira e couro). Leitura dos poemas: “Elegia para Manuel Bandeira” e “Escusa”, em resposta a Elegia. Encontro do Grupo Hera com Paulo Bruscky.

Na verdade, estas são apenas duas das três aberturas da Bienal: a terceira acontecerá no sábado, com a exposição “A Reencenação”, no Mosteiro de São Bento.

A primeira edição da Bienal remonta às duas anteriores: a primeira, de 1966, e a segunda, de 1968, interrompida devido ao confisco de 10 obras consideradas subversivas. A terceira perspectiva é a sua própria: a arte que representa seu próprio tempo e anuncia futuros.

A programação do evento pode ser acessada no site:  http://bienaldabahia2014.com.br/wp/programacao/

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