Quando a boca cala, o corpo fala…

 

E muitas vezes :

O resfriado pega quando o corpo não chora.
A dor de garganta aumenta quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes se instala  quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça enlouquece quando as dúvidas  aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
                              

Mas, cuidado! Escolha o que falar, com quem, onde, quando e como!
Crianças é que contam tudo, para todos, a qualquer hora, de qualquer forma. Passar relatório é ingenuidade.
Escolha alguém com quem possa organizar as idéias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria.
Todos precisam de um ouvinte interessado.
E lembre, depende principalmente do nosso esforço pessoal fazer acontecer as mudanças na vida.

(Autoria desconhecida)

Colaboração enviada por  Pitta; muito obrigada, amigo!