Quando a boca cala, o corpo fala…

 

E muitas vezes :

O resfriado pega quando o corpo não chora.
A dor de garganta aumenta quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes se instala  quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça enlouquece quando as dúvidas  aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
                              

Mas, cuidado! Escolha o que falar, com quem, onde, quando e como!
Crianças é que contam tudo, para todos, a qualquer hora, de qualquer forma. Passar relatório é ingenuidade.
Escolha alguém com quem possa organizar as idéias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria.
Todos precisam de um ouvinte interessado.
E lembre, depende principalmente do nosso esforço pessoal fazer acontecer as mudanças na vida.

(Autoria desconhecida)

Colaboração enviada por  Pitta; muito obrigada, amigo!

 

O Pasquim disponibilizado para consulta no Museu Casa do Sertão

 

O Museu Casa do Sertão da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) disponibilizou para consulta pública a coleção do jornal O Pasquim. As edições foram doadas pelo professor e funcionário da Uefs, Elias Domingues Neves, e pelo escritor, cordelista e professor aposentado Franklin Maxado, com números que compreendem 26 de junho de 1969 a 11 de novembro de 1991 – período em que foi editado.

O Pasquim marcou época ao ser reconhecido pelo papel de oposição ao regime militar. Em plena ditadura, foi um instrumento de combate à censura, utilizando o humor como tônica de seus textos.

No início, o jornal possuía um perfil mais comportamental, abordando assuntos como sexo, drogas, feminismo e divórcio. À medida que a repressão aumentava, se tornou mais politizado, passando a ser porta-voz da indignação social brasileira.

O periódico era semanal e tinha como colaboradores jovens intelectuais da zona sul carioca, entre eles, Paulo Francis,  Tarso de Castro, Jaguar, Ziraldo, Millôr Fernandes, Henfil, Ivan Lessa, Ferreira Gullar, Sergio Cabral e Flávio Rangel.

De uma tiragem inicial de 20 mil exemplares, chegou a superar a marca de mais de 200 mil em meados dos anos 1970, se tornando um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro.

Para informações sobre o Museu Casa do Sertão, através do telefone (75)3224-8099.

Vivian Leite – Ascom/Uefs

 

Doação de palavras

No Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, 10 de abril, o Hospital Mário Penna (Belo Horizonte), lançou uma campanha diferente e criativa.

O hospital está pedindo uma doação inédita. Não se trata de dinheiro, nem alimentos. Ele pede, apenas, palavras

Isso mesmo, palavras, que são exibidas nos computadores do hospital e das salas de quimioterapia para os pacientes afetados pelo câncer.
Achei a idéia formidável, pois demonstra a preocupação e o carinho de médico(a)s e enfermeiro(a)s com os seus pacientes. Além disso, todos nós sabemos que as palavras são tão importantes quanto os medicamentos.  Certamente elas vão aliviar dores, provocar risos, trazer de volta a esperança e a alegria.

                                         Não custa nada ser solidário,  não é?  

                              Entre no site e doe palavra 

Você sabia que goma de mascar mata passarinhos?

Ecologia

Atraídos pelo cheiro adocicado e pelo sabor de fruta, os passarinhos estão comendo restos de goma de mascar (chicletes), deixados ou atirados por aí pelas pessoas.

A goma de mascar gruda no biquinho e eles tentam, desesperados, retirá-la com os pés,  não conseguem. E aí, acontece o pior: morrem asfixiados, sedentos e famintos.

Para evitar esse tipo de “acidente”, basta simplesmente que a goma de mascar seja enrolada num pedacinho de papel, que será colocado no lixo.

Só assim evitaremos que o pior aconteça a essas delicadas criaturas que só nos dão alegria e música da melhor qualidade. Vamos colaborar com estes maravilhosos seres da natureza, informando, também, às crianças.

A natureza,  nossos olhos e ouvidos agradecem!!!