Para descontrair

 

O marido e a mulher não se falavam há uns três dias; nenhum dos dois dava o braço a torcer. Ele se lembrou, porém, que no dia seguinte teria uma reunião muito cedo no escritório e como precisava acordar cedo, resolveu pedir à mulher para acordá-lo.

Mas, para não dar o braço a torcer, escreveu num papel:”Me acorde às 6h da manhã’; tenho um compromisso importante.

No outro dia, quando acordou e olhou o relógio ficou indignado; eram 9:30h e a mulher não o acordara.

O marido teve uma crise e enquanto se vestia às pressas, pensava revoltado: que meeer@#&%daaa! Que absurdo! Que falta de consideração! Aquela infeliz foi trabalhar e não me acordou…

De repente, olhou para a mesa de cabeceira e reparou numa folha de papel na qual estava escrito em letra enormes:

SÃO SEIS HORAS… LEVANTA!!!

Moral da História: não fique sem falar com as mulheres; elas ganham sempre, estão certas sempre, e são simplesmente geniais em questões de vingança.

 

Quando Chico Buarque pedia voto para FHC

 

Na homenagem que o PSDB lhe presta, desde às 10h de hoje, em uma das dependências do Senado, por seus 80 anos de idade, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está sendo reapresentado a jingles de suas campanhas políticas. Uma delas foi para a prefeitura de São Paulo em 1985, quando FHC acabou derrotado por Jânio Quadros, o ex-presidente da República que em 1961 renunciou ao cargo antes de completar um ano nele. A estrela do jingle é Chico Buarque de Holanda, que compôs a música e a cantou.

Fonte: Blog do Noblat

O professor está sempre errado !

 

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de “barriga cheia’.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um ‘Caxias’.
Precisa faltar, é um ‘turista’.
Conversa com os outros professores, está ‘malhando’ os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a ‘língua’ do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu ‘mole’.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui:
Agradeça a ele!

                                              (Atribuida a Jô Soares)