Tributo a Luiz Gonzaga

 

Nesta quinta-feira (13 de dezembro), o Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca) promove a sexta edição do Tributo a Luiz Gonzaga, a partir das 19h30. Trata-se de homenagem a uma das mais criativas e emblemáticas figuras da cultura nordestina que comemora 100 anos.

Com o tema, 100 anos de “seo” Lua, o espetáculo vai reunir os artistas feirenses Timbaúba, Baio do Acordeon, Cescé, Nenem do Acordeon, J Sobrinho, entre outros. Contaremos ainda, com a participação do Grupo de Câmara, balé do CUCA com temas nordestinos e um espetáculo de teatro. No foyer do Teatro estaremos com uma exposição que retrata a vida do Rei do Baião.

O espetáculo será no Teatro de Arena do Cuca e terá entrada franca.

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Santo de casa faz milagre: Seminário de Música do Cuca

Palestra e espetáculos festejam os 50 anos do Seminário de Música

O Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), órgão vinculado à Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), realiza, nesta quarta-feira (5), às 19h, no Teatro do Cuca, evento em comemoração aos 50 anos do Seminário de Música. O professor Wellington Gomes, da Ufba, profere a palestra “Santo de casa faz milagre, sim! O Seminário de Música de Feira de Santana”.

Em seguida, haverá apresentações musicais com a participação de professores e alunos do Seminário de Música. Hamilton Gonçalves (violão) e Gledisney Marques (flauta) apresentam Distribuição de Flores e Bachianas Brasileiras nº5 – Cantilena, de Heitor Villa-Lobos; Simone Gonçalves (piano) apresenta Valsa Opus 64, nº 02, de Frederic Chopin; Simone volta ao palco com Leones Nascimento (percussão), apresentando Escovado, de Ernesto Nazareth.

A programação prevê, ainda, apresentações de Goreti Figueiredo (violão), Daniel Costa (Flauta) e Leones Nascimento (percussão), além da participação especial dos artistas feirenses Carlos Pitta e Dionorina.

Referência

O Seminário de Música de Feira de Santana foi criado em 1962 com a implantação dos Seminários de Música da Ufba. O município integrou o processo de interiorização do ensino superior dessa Universidade, fruto dos anseios e solicitações da comunidade local, conforme revela a diretora do Cuca, Celismara Gomes.

Em 1965, o Seminário de Música encerrou o vínculo com a Ufba, “tornando-se independente, porém funcionando com dificuldade”. Em 1985, o Seminário foi incorporado ao Departamento de Letras e Artes da Uefs e, em 1995, ao Cuca. “Ao longo desses 50 anos, o Seminário é referência na história e na formação musical da comunidade feirense”, ressaltou Celismara Gomes.

Ascom/Uefs

Fernando Augusto e a Exposição ‘Habitar’ no CUCA

A Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) através do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca) lança nesta quinta-feira (13) a partir das 20 horas a exposição de pintura e fotografia intitulada ‘Habitar’ do artista plástico Fernando Augusto. Com o objetivo de pensar o universal a partir de lugares comuns das experiências e afetos, dos espaços em que vivemos, trabalhamos e estabelecemos relações, a exposição foi sucesso de público em Recife (PE), na Galeria Amparo 60.

Por conta desse sucesso, Fernando Augusto promoverá um bate-papo durante o coquetel de abertura da exposição para apresentar o processo de criação dos objetos expostos. A mostra ficará aberta para visitação na Galeria de Arte Carlo Barbosa até 11 de outubro.

Segundo o artista, busca-se enfatizar a visualização de lugares comuns como janelas, cantos de paredes ou o ônibus a partir de uma relação criativa e estética, uma vez que a autonomia da pintura, a partir do abstracionismo informal e geométrico, nos leva a pensar que o seu questionamento, hoje, não recai somente no como pintar, mas também no que pintar.

Fernando Augusto, baiano natural de Itanhém, é doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e pela Lúniversité Paris I – Sorbonne França, e é professor do Centro de Arte da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

Ascom/Uefs

 

Caminhada do Folclore volta às ruas de Feira de Santana

A Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) já tem tudo pronto para a realização da 13ª Caminha do Folclore, no próximo domingo (26). A iniciativa tem o propósito de preservar, valorizar e divulgar as manifestações culturais do povo nordestino, a chamada cultura de raiz, dando visibilidade aos diferentes aspectos dos traços culturais de Feira de Santana e de outros municípios da Bahia, com expectativa de participação de mais de milhares de pessoas.

O cortejo, mais uma vez, vai percorrer cerca de dois quilômetros da Getúlio Vargas, uma das principais avenidas de Feira de Santana, dando oportunidade para que o público presencie as manifestações culturais. A saída está prevista para as 8h do Centro de Cultura Amélio Amorim, localizado na esquina da rua Frei Aureliano com a avenida Presidente Dutra, no bairro Capuchinos. Os grupos prosseguem pela  avenida Getúlio Vargas até confluência com a avenida Maria Quitéria, local da dispersão.

Estão inscritos 108 grupos de Feira de Santana e de outras cidades baianas.  Eles vão apresentar puxada de rede, quadrilha, capoeira regional e de angola, literatura de cordel, bumba meu boi, samba de roda, afoxé, reisado, samba e caretas, dentre outras manifestações.

Inserida no Guia de Bens Culturais do Brasil, a Caminhada do Folclore, promovida pelo Centro Universitário de Cultura e Arte, o Cuca/Uefs, é o único evento com esse perfil em toda a Bahia. Vem há 13 anos desencadeando um movimento de resgate e revitalização dos grupos locais, evitando a extinção. Marca também o encerramento das comemorações da Semana do Folclore.

Celismara Gomes, diretora do Cuca, observa que ao longo desses 13 anos, “a Caminhada vem passando por um processo de revitalização, levando às ruas os grupos realmente comprometidos com a cultura de raiz”. A partir desse enfoque, o evento tem apresentado várias mudanças, alcançando repercussão fora dos limites de Feira de Santana.

Ascom/Uefs